12 de maio de 2013

Sentindo no sentido sem sentido


Açaí

Solidão de manhã,
Poeira tomando assento
Rajada de vento,
Som de assombração, coração
Sangrando toda palavra sã

A paixão puro afã,
Místico clã de sereia
Castelo de areia,
Ira de tubarão, ilusão
O sol brilha por si

Açaí, guardiã
Zum de besouro um imã
Branca é a tez da manhã



Djavan




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